Créditos capa: Ilustração de Karolina Pawelczyk
Os 7 estilos universais é um assunto que ultimamente tem pipocado em vários lugares, né? Essa ferramenta, que foi desenvolvida nos anos 80 por Alyce Parsons, é a sementinha do que conhecemos hoje por Consultoria de Estilo e pode nos ajudar a entender, e muito, sobre os símbolos visuais presentes nas roupas e as mensagens transmitidas por eles.
Foi pensando nisso que decidi fazer um especial de várias partes sobre esse assunto para você, leitora que não pode investir em uma Consultoria de Imagem e Estilo no momento e que deseja saber mais sobre o assunto.
Para o primeiro post do especial ‘Os 7 estilos Universais’ eu não poderia ter escolhido outro assunto, né? Eu acredito que, antes de colocarmos essa ferramenta em prática, precisamos entender como ela funciona e o que devemos esperar dela para que o nosso processo de autodescoberta seja o mais proveitoso possível.
Assim sendo, bora ler as considerações que fiz sobre essa teoria?
NÃO A SIGA À RISCA
A teoria dos 7 estilos universais deve se adequar a você e não você a ela. Como qualquer outra ferramenta, ela só terá utilidade para você se facilitar a sua vida. Sendo assim, não se preocupe se não estiver conseguindo levá-la ao pé da letra, pois ela não foi feita para isso.
Use a teoria como um estudo, um guia que te ajudará a reconhecer quais são os seus estilos pessoais, a mesclar a sua personalidade ao seu modo de vestir e a usar os elementos visuais para transmitir as mensagens que você quer que as pessoas ao seu redor vejam. Podemos combinar assim?
SE APROPRIE SÓ DAQUILO QUE TE REPRESENTA
Não abra mão dos seus gostos pessoais para se encaixar 100% em determinado estilo. Em outras palavras, pense sempre em conciliar os elementos que você gosta e não a eliminá-los. Seu gosto pessoal diz muito sobre a sua essência, e a teoria dos sete estilos universais só funciona quando o seu ‘eu’ é levado em conta na hora que você vai se vestir.
Muitas pessoas pensam que para possuir um estilo X você deverá se apropriar de todos os elementos dele, o que não é verdade. Você não precisa ser uma caricatura desse estilo para tê-lo ou para transmitir as mensagens que ele transmite. Ou seja, dá para usar os elementos visuais dele em doses fitoterápicas e ainda assim atingir, com muito sucesso, o seu objetivo final de imagem.
Lembre-se que você é a campa, o estilo é o verso.
Recado passado, podemos começar a aprofundar um pouquinho mais nesse assunto, né? Então me conte aí nos comentários, o que você deseja saber no próximo post desse especial?
Deixe sua opinião ou dúvida aí embaixo, mesmo que ela não vire a pauta para da próxima postagem eu a responderei o mais rápido possível, ok?
Gostou da postagem e quer ver mais? Então clique aqui e confira todo o conteúdo que já foi postado até hoje no blog!